À segunda volta, os eleitores franceses confirmaram o prognóstico, nas derradeiras sondagens, de ausência de maioria absoluta. Mas não o de uma vitória do Rassemblement National, a formação de extrema-direita de Marine Le Pen e Jordan Bardella. Ao início da noite de domingo, perante as projeções que o remetiam para um terceiro lugar, este último queixava-se de “alianças desonrosas”. Já Jean-Luc Mélenchon, rosto da Nova Frente Popular, vencedora das legislativas, apontou ao Eliseu: Macron tem agora “o dever” de chamar esta coligação “a governar”.